12 de abril de 2013

Símbolo da diaconia


A autora deste símbolo, Telma Merinha Kramer, diácona, explica assim sua criação:
Tem uma música do maestro e músico José Acácio de Santana, que gosto muito e, de certa maneira, ela me inspirou. Diz o seguinte:
" Não fomos feitos para ficar e sim para partir e caminhar.
Que a nova aurora, em seu nascente de luz e esplendor,
não nos encontre no poente do dia anterior. 
Não fomos feitos para ficar e sim para partir e caminhar.
Nada segure os passos dos que foram chamados para andar! 
Nada amarre as asas dos que foram chamados a voar!
Somos sementes do amor mais profundo: 
existe em todos nós o sonho libertador. 
Deus nos espalha nos campos do mundo 
pra sermos um sinal do seu poder criador!
Em cada gesto que a gente faz, a história vai ficando para trás. 
E, como o pássaro, não torna ao ninho onde nasceu, 
tbém a gente não retorna ao tempo que viveu. 
Em cada gesto que a gente faz, a história vai ficando para trás."
É isso. A cruz não impõe limites. A diaconia vai além das fronteiras Nossa fé, nosso testemunho abre novos horizontes, pois o projeto de Deus é real e viável, a nossa realidade é dura, crua. Ambas as cruzes que usei, elas ligam, interligam e não fecha-se em si mesmas. Existe abertura, movimento e direciona ao Cristo ressurreto. Abril de 2004

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