A autora deste símbolo, Telma Merinha Kramer, diácona, explica assim sua criação:
Tem uma música do
maestro e músico José Acácio de Santana, que gosto muito e, de certa maneira, ela me inspirou. Diz o
seguinte:
" Não fomos feitos para ficar e sim para partir e caminhar.
Que a nova aurora, em seu nascente de luz e esplendor,
não nos encontre no poente do dia anterior.
Não fomos feitos para ficar e
sim para partir e caminhar.
Nada segure os passos dos que foram chamados para andar!
Nada amarre as
asas dos que foram chamados a voar!
Somos sementes do amor mais profundo:
existe em todos nós o sonho
libertador.
Deus nos espalha nos campos do mundo
pra sermos um sinal do seu
poder criador!
Em cada gesto que a gente faz, a história vai ficando para trás.
E, como o
pássaro, não torna ao ninho onde nasceu,
tbém a gente não retorna ao tempo que
viveu.
Em cada gesto que a gente faz, a história vai ficando para trás."
É isso. A cruz não impõe limites. A diaconia vai além das
fronteiras Nossa fé, nosso testemunho abre novos horizontes, pois o projeto de
Deus é real e viável, a nossa realidade é dura, crua. Ambas as cruzes que usei,
elas ligam, interligam e não fecha-se em si mesmas. Existe abertura, movimento e
direciona ao Cristo ressurreto. Abril de 2004
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